Minha poesia é esparsa

Minha poesia é esparsa
Um pouco confusa e diversa
E se este poeta conversa,
Sem nenhuma farsa,
Quando se contesta
Que ela se faça intrusa
E deixe de ser tão modesta.
Neste caso, não me resta
Saber quem dela se abusa
Mas que sirva somente a musa
Dizer-me se a ela ao menos presta



Sinopse: "São vãos os versos sãos?" será o meu segundo livro e terá como foco central a discussão do fazer poético na busca de uma resposta para o que sugere desde a capa, tratar não apenas sobre o questionamento de por que e para quem fazemos poesias, bem como, sobre a sanidade de quem as faz e quem as lê, sobretudo expor textos novos, ou recriar novas maneiras de apresentá-los.





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