29 de outubro Dia Nacional do Livro

Nossa pequena homenagem aos autores nacionais que bravamente persistem em
publicar em meio a tanta tecnologia e conectividade e não deixam morrer o encantamento e prazer pela leitura


Dia Nacional do Livro: 29 de outubro
Você sabe por que comemoramos o dia Nacional do Livro no dia 29 de outubro? Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.

O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga.

Comemore também!
Comemore o dia do livro: lendo; presenteando com livro, ou, escrevendo uma frase. Se gostar do que escreveu, nos envie por e-mail. Vamos divulgar. 
Frases que recebemos em homenagem ao Dia Nacional do Livro:
"Livro fonte universal do saber"

Enviada por Carolina Junqueira Ferreira, 12 anos
Poesia:
São Paulo
                                   Querida do começo ao fim,
                                   Um lugar que se pode descansar por toda a vida.
                                   Uma cidade imensa
                                   Uma cidade para ser vivida.
                                  
                                   Do mundo inteiro a mais bela,
                                   Do mundo inteiro a mais linda,
                                   Oh querida São Paulo minha cidade querida.
                                   Trago-te flores-restos arrancados,
                                   De outras terras,
                                   Terras que pertencem ao seu estado.
                                   Estado ou cidade,
                                   Minha querida São Paulo
                                   Quero que você saiba te amo de verdade.
    Por Carolina Junqueira Ferreira, 12 anos

Fonte: http://www.prolivro.org.br/ipl/publier4.0/texto.asp?id=557
Tropeçavas nos astros desastrada
Quase não tínhamos livros em casa
E a cidade não tinha livraria
Mas os livros que em nossa vida entraram
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso
(E, sem dúvida, sobretudo o verso)
É o que pode lançar mundos no mundo.

Tropeçavas nos astros desastrada
Sem saber que a ventura e a desventura
Dessa estrada que vai do nada ao nada
São livros e o luar contra a cultura.

Os livros são objetos transcendentes
Mas podemos amá-los do amor táctil
Que votamos aos maços de cigarro
Domá-los, cultivá-los em aquários,
Em estantes, gaiolas, em fogueiras
Ou lançá-los pra fora das janelas
(Talvez isso nos livre de lançarmo-nos)
Ou ­ o que é muito pior ­ por odiarmo-los
Podemos simplesmente escrever um:

Encher de vãs palavras muitas páginas
E de mais confusão as prateleiras.
Tropeçavas nos astros desastrada
Mas pra mim foste a estrela entre as estrelas.





Atenciosamente,

Fernandes Oliveira
13-991131022


Fernandes Oliveira
Poeta, divulgador cultural, 
instalações e serviços de informática
(13)99113-1022

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