Natanael Gomes de Alencar,
Blog: http://tabuaepaixao.blogspot.com
PARA O HOMEM DE LATA E SEU MACHADO
Amou-o demais a vida.
Por amá-lo bem a vida, mais a vida muito amou.
Não fez com ela dívidas. Sempre à vida muito deu.
Honrou tudo em seu tempo. Sonhos? Sempre maiores que o tamanho do som..
Amigos teve. Conquistou-os pra todo o sempre. Como se deve fazer com os amigos por amor ao além da Amizade.
Um leão. Era um leão. Ou melhor, um mico-leão-dourado. Tinha ouro na sensibilidade de leão de Oz.
Ágil como um leopardo no estender a mão. Mas suave no carinho com seu som.
No palco, em vitalidade, seu corpo acordava sons dormentes.
A Arte era a coroa que desbastava com seu machado de eterna juventude.
Seu jardim tinha flores de rock, maracatu, balada, rap e muitas outras flores populares.
Era tanta vida em seu ser que sua alma não cabia mais no corpo que rasgava.
Por vezes, a carne cambaleava com a leveza farta do seu ser.
Um dia acordou. Na porta um ex-deus num furacão erguido. Talvez do Kansas ou de uma canção surgido. Empunhava uma guitarra. E o chamou pra farra.
Zelluziam dois chapelões caiçaras no alto da cerca. Era o que bastava.
Por amá-lo bem a vida, mais a vida muito amou.
Não fez com ela dívidas. Sempre à vida muito deu.
Honrou tudo em seu tempo. Sonhos? Sempre maiores que o tamanho do som..
Amigos teve. Conquistou-os pra todo o sempre. Como se deve fazer com os amigos por amor ao além da Amizade.
Um leão. Era um leão. Ou melhor, um mico-leão-dourado. Tinha ouro na sensibilidade de leão de Oz.
Ágil como um leopardo no estender a mão. Mas suave no carinho com seu som.
No palco, em vitalidade, seu corpo acordava sons dormentes.
A Arte era a coroa que desbastava com seu machado de eterna juventude.
Seu jardim tinha flores de rock, maracatu, balada, rap e muitas outras flores populares.
Era tanta vida em seu ser que sua alma não cabia mais no corpo que rasgava.
Por vezes, a carne cambaleava com a leveza farta do seu ser.
Um dia acordou. Na porta um ex-deus num furacão erguido. Talvez do Kansas ou de uma canção surgido. Empunhava uma guitarra. E o chamou pra farra.
Zelluziam dois chapelões caiçaras no alto da cerca. Era o que bastava.
Bom Dia ..
ResponderExcluirSou seguidora do seu blog a algum tempo
hoje estou aqui para uma visita.
Quero parabeniza-lo pelo seu blog vi que é um divulgar de talentos
coisas dificil nos dias de hoje.
Estou com meu primeiro livro já na editora para primeira edição é sempre bom encontrar um blog como seu.
Desejo um feliz final de semana .
Um abraço ...Evanir..
muito obrigado por seguir e divulgar o blog.
ResponderExcluirAssim que o tiver lançado me encaminhe material que divulgo sim, será um prazer.