![Roda Literária Novembro -2011 - 001](http://api.ning.com/files/bUkh9Za4txIDYOAzPvCc*3ETQh*xrSyJVh836uS*CitQWX*yFpPX7zy*ejNUtq5YxxA*tdFEHWvKOVKJxRvt82BUH4Hr*pkf/RodaLiterriaNovembro2011001.jpg?width=737&height=414)
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![Roda Literária Novembro -2011 - 006](http://api.ning.com/files/-p2UulRslkZE9kS2etUUsuFY*8gdbsPNVgLxNrClwB7W-kNWpw1sX6DMmolMb9FgT2oxR*a7KwLoqykzXx6hIqo2iqIizdHv/RodaLiterriaNovembro2011006.jpg?width=737&height=414)
![Roda Literária Novembro -2011 - 014](http://api.ning.com/files/gyzeaAPVCylkvyyWQUjMtq46H0RcwCE1XyTyi8NSsywWLHbfD-qo18l6KAj3zLSZny3bkUGu2nox2Ql*xn-LSPGazmbBk7SO/RodaLiterriaNovembro2011014.jpg?width=737&height=414)
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Poeta maldito (em francês: poète maudit) é um termo utilizado para referir os poetas que mantêm um estilo de vida que pretende demarcar-se do resto da sociedade, considerada como meio alienante e que aprisiona os indivíduos nas suas normas e regras, excluindo-se mesmo dela ao adoptar hábitos considerados autodestrutivos, como o abuso de drogas. Sob este conceito está o mito de que o génio criador tem terreno especialmente fértil entre indivíduos mergulhados num ambiente de insanidade, crime, violência, miséria e melancolia, frequentemente resultando no suicídio ou outro género de morte prematura[1]. A rejeição de regras manifesta-se também, geralmente, com a recusa em pertencer a qualquer ideologia instituída[2]. A desobediência, enquanto conceito moral exemplificado no mito de Antígona é uma das características dos poetas malditos[3].
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