Nas lúgubres e recônditas entranhas
Do meu ser lascivo em declínio
Busco mudar o rumo retílineo
Das aliterações a mim estranhas.
Tu, que voluptuosamente me acompanhas
Na composição deste belo vatícinio
Não crês que me julgam autor de assassínio
E de tantas outras cruéis campanhas.
Sim! É de ser ébrio e néscio que me acusa
A pleíade que de mesma língua usa
E com nojo põe meu verso à parte.
Querem eles coleção de sofismas,
Mas a brilhar mais que os prismas
Está o que faço e esta é minha arte.
brigado por me avisar sobre os novos post... tem novos no meu blog tambem
ResponderExcluirQuerido,
ResponderExcluirPoeta Fernandes, sou suspeita para falar, mas, já sou sua fã.
Venho,convidar você a participar da comunidade que criei no orkut chama-se " Poetas nunca morrem ".
Meu perfil é o segundo.Aonde, a maior número de amigos.
Beijocas, misturadas com sucesso.
Daniella Dell Ossi